Fortaleza de Santa Cruz
Uma galera bem eclética se reuniu ontem em Botafogo, em frente à RTS Bike, a convite do grupo ViaPedal para participar de um passeio de bike em direção à Fortaleza de Santa Cruz, em Niterói.
No caminho passamos por alguns pontos turísticos do Rio e de Niterói, entre eles o Museu de Arte Contemporânea de Niterói/RJ.
Um pouco da história da Fortaleza de Santa Cruz (Fonte Wikipédia)
O Museu de Arte Contemporânea de Niterói é um museu localizado na cidade Niterói, Rio de Janeiro, no Brasil. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o MAC tornou-se um dos cartões-postais de Niterói. Destina-se principalmente a obras pertencentes à arte contemporânea, todas datadas ao decorrer do século XX. Localizado sobre o Mirante da Boa Viagem, na orla de Niterói, o museu com sua fachada futurística possibilita que o visitante desfrute de vistas panorâmicas que se lhe oferecem quer fora do museu, a partir do pátio, quer dentro do museu por um olhar pelo anel de janelas que divide este gigantesco prato de concreto em duas faixas.
O trajeto: Enseada de Botafogo, Aterro e Praia do Flamengo até chegar na Praça XV, barca do horário de 10h para Niterói. Depois seguimos pela orla de Niterói, Praia de Icaraí, São Francisco, Jurujuba, Praias Adão e Eva, chegando à entrada da Fortaleza Santa Cruz e voltamos pelo mesmo caminho.
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No caminho passamos por alguns pontos turísticos do Rio e de Niterói, entre eles o Museu de Arte Contemporânea de Niterói/RJ.
Um pouco da história da Fortaleza de Santa Cruz (Fonte Wikipédia)
A Fortaleza de
Santa Cruz da Barra localiza-se no lado oriental da barra da baía de Guanabara,
no bairro de Jurujuba, município de Niterói, no estado brasileiro do Rio de
Janeiro.
Cruzando fogos com
a Fortaleza de São João e com o Forte Tamandaré da Laje, constituiu a principal
estrutura defensiva da barra da baía de Guanabara e da cidade e porto do Rio de
Janeiro durante o período da Colônia e do Império. Encontra-se guarnecida até
aos dias de hoje, atraindo uma média de 3.500 visitantes por mês, em visitas
guiadas, de hora em hora, com a duração de cerca de 45 minutos.
De propriedade do
Ministério da Defesa, sob a administração do Exército, a Fortaleza de Santa
Cruz e todo o conjunto de edificações situadas após o portão contíguo ao canal
(área construída de 7.153 m²), foram tombadas pelo Patrimônio Histórico
Nacional desde 1939.
Desde 2005 as suas
instalações sediam o Quartel-general da Artilharia Divisionária da 1ª Divisão
de Exército, ligada à 1ª Divisão de Exército e ao Comando Militar do Leste.
Com uma área
construída de 7.153 metros quadrados, o conjunto apresenta planta poligonal
irregular, onde poder ser identificados três períodos de arquitetura militar:
O primeiro,
remontando ao século XVII, com trechos das primitivas muralhas, a chamada Cova
da Onça, as cumuas (sanitários) e a Capela de Santa Bárbara;
O segundo,
caracterizado pela reconstrução no século XVIII, salientando-se trechos das
muralhas, as guaritas, as celas dos calabouços, e a cisterna, inaugurada em
1738 no governo de Gomes Freire de Andrade (1733-1763);
O terceiro, da
segunda metade do século XIX, representado pelo chamado Salão de Pedras (paiol
de munição, 1875), pelos pátios e galerias (Galeria 2 de Dezembro, Galeria 25
de Março) e pelas baterias (Bateria de Santa Teresa, ou Bateria do Imperador),
em cantaria de granito, guarnecidas por canhões.
Para o visitante
recomenda-se apreciar o relógio de sol (em pedra de lioz, com algarismos
romanos, datado de 1820), a Capela de Santa Bárbara, as masmorras, a chamada
Cova da Onça (alegado local de torturas), o local de enforcamentos (no Pátio da
Cisterna), o paredão de fuzilamentos (na Galeria 25 de Março), o Salão de Pedra
(antigo paiol), as baterias de artilharia, a cisterna, o farol, o mastro da
bandeira e a vista privilegiada da barra e da cidade do Rio de Janeiro.
Na escarpa
percorrida pela trilha que liga a fortaleza ao Forte de São Luís, encontram-se
ocultas pela vegetação as antigas baterias de canhões Krupp que batiam a costa
atlântica na primeira metade do século XX.
Curiosidade
A lenda da filha do
capitão
Reza a lenda local,
acerca de um túmulo na parede da Capela de Santa Bárbara, que se trata do
sepulcro da jovem Iracema, filha do capitão Potyguara, que, apaixonada por um
cabo e impedida de viver o seu amor, atirou-se ao mar em Dezembro de 1906.
O Museu de Arte Contemporânea de Niterói é um museu localizado na cidade Niterói, Rio de Janeiro, no Brasil. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o MAC tornou-se um dos cartões-postais de Niterói. Destina-se principalmente a obras pertencentes à arte contemporânea, todas datadas ao decorrer do século XX. Localizado sobre o Mirante da Boa Viagem, na orla de Niterói, o museu com sua fachada futurística possibilita que o visitante desfrute de vistas panorâmicas que se lhe oferecem quer fora do museu, a partir do pátio, quer dentro do museu por um olhar pelo anel de janelas que divide este gigantesco prato de concreto em duas faixas.
O trajeto: Enseada de Botafogo, Aterro e Praia do Flamengo até chegar na Praça XV, barca do horário de 10h para Niterói. Depois seguimos pela orla de Niterói, Praia de Icaraí, São Francisco, Jurujuba, Praias Adão e Eva, chegando à entrada da Fortaleza Santa Cruz e voltamos pelo mesmo caminho.
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